Mais um ponto a favor do tratamento da deficiência de testosterona (hipogonadismo) foi publicado na última semana! Em um artigo publicado no JAMA (The Journal of the American Medical Association), pesquisadores analisaram a influência dos níveis dos hormônios sexuais circulantes na corrente sanguínea de pacientes com Covid-19 e a relação com a severidade da doença …
Mais um ponto a favor do tratamento da deficiência de testosterona (hipogonadismo) foi publicado na última semana!
Em um artigo publicado no JAMA (The Journal of the American Medical Association), pesquisadores analisaram a influência dos níveis dos hormônios sexuais circulantes na corrente sanguínea de pacientes com Covid-19 e a relação com a severidade da doença em cada paciente.
A idéia inicial seria analisar uma possível causa para o sexo masculino ser mais gravemente afetado pela doença.
Para isso, analisaram os níveis de Testosterona, Estradiol e IGF-1 no sangue destes pacientes com Covid-19 na admissão ao hospital e durante o curso da doença.
A concentração de testosterona no dia da entrada no hospital dos homens que evoluíram com um quadro grave era aproximadamente 3 vezes menor (e níveis considerados como hipogonadismo) do que dos homens com quadros mais leves.
Apesar de ser um estudo pequeno e realizado em apenas um centro, é possível concluir que baixas concentrações de testosterona no início do quadro e durante a evolução da doença estão associadas com uma maior inflamação e gravidade da doença.
Mais um argumento a favor de tratar a deficiência de testosterona masculina como se trata qualquer outra deficiência hormonal, como hipotireoidismo (deficiência de hormônio tireoidiano) por exemplo. Hipogonadismo (deficiência de produção de testosterona), por esse e vários outros motivos, precisa e pode ser tratado seguramente para uma vida mais saudável em todos os sentidos.
